quarta-feira, 24 de abril de 2013

Luiz Caetano recebe Título de Cidadão Soteropolitano nesta quinta-feira (25)


O pré-candidato pelo PT ao Governo do Estado, Luiz Caetano, receberá, nesta quinta-feira (25), o Título de Cidadão Soteropolitano. A cerimônia acontece às 19 horas, no Plenário Cosme de Farias, da Câmara Municipal de Salvador. O título é um reconhecimento a Caetano por sua dedicação à capital baiana.
A proposta, abraçada pelo vereador Luiz Carlos Suíca (PT), é assinada pelo ex-vereador Drº Giovanni Barreto (PT), que apontou a atuação de Caetano como líder do Movimento Estudantil em Salvador e a defesa pelos interesses da capital baiana como deputado estadual e presidente da União dos Municípios da Bahia (UPB) como razões para a homenagem. Luiz Caetano é natural do município de Central, localizado a cerca de 500 quilômetros de Salvador.

quinta-feira, 18 de abril de 2013

Chocolate pra dormir bem

Chocolate ajuda a dormir bem/Foto: Dreamstime
Uma pesquisa fresquinha revelou que alguns nutrientes que nunca haviam sido relacionados ao sono podem, sim, nos ajudar a dormir melhor. Cientistas descobriram que pessoas que consomem alimentos ricos em antioxidantes, como laranja, milho e castanha-do-pará, dormem mais horas. Mesmo o chocolate, até há pouco tempo considerado como vilão do sono, foi reconhecido como um bom aliado para você dormir bem.
Que notícia gostosa, né?

domingo, 7 de abril de 2013

Emilia Ferreiro

Resumo: "Psicogênese da Língua Escrita"




FERREIRO, Emilia; TEBEROSKY, Ana. Psicogênese da Língua Escrita. Porto Alegre: Artes Médicas, 1985.

A partir dos anos 70, a psicolingüística Emilia Ferreiro, revolucionou a alfabetização com o processo de alfabetização através de uma investigação hipotética nos diferentes campos da aquisição da leitura e da escrita.
FERREIRO, procurou estudar o próprio sujeito: o sujeito cognoscente. Ela procurou ativamente compreender o mundo que o rodeia de resolver as interrogações que este mundo provoca. Não é um sujeito o qual espera que alguém que possui um conhecimento o transmita ele por um ato de benevolência. É um sujeito que aprende basicamente através de suas próprias ações sobre os objetos do mundo e que constrói suas próprias categorias de pensamentos ao mesmo tempo em que organiza seu mundo. A psicolingüística argentina Emília Ferreiro, doutorou-se pela Universidade de Genebra e foi orientada por Jean Piaget e teve como colaboradora Ana Teberosky.
Psicóloga e pesquisadora do Instituto Municipal de Barcelona, desde 1974 dedicou-se à aplicação da teoria psicogenética diretamente na sala de aula, enfocando o impacto da colaboração de ambientes bilíngües (catalão e espanhol) sobre a alfabetização de crianças. Inovou ao utilizar a teoria do mestre para investigar um campo que não tinha sido objeto de estudo piagetiano. Piaget pesquisou mais profundamente o conhecimento de fonte interna, a que denominou lógico-matemático, e que se refere ao estabelecimento de relações entre os objetos, fatos e fenômenos ultrapassam, portanto, os limites do conhecimento físico observável e das ações, exigindo maior desenvolvimento das estruturas mentais.
Emilia Ferreiro partiu do interesse em descobrir qual era o processo de construção da escrita, ao planejar situações experimentais. Procurou-se que a criança colocasse em evidência a escrita, tal como ela vê a leitura tal como ela entende e os problemas tal como ela os propõe para si.
O resultado da investigação de Emilia Ferreiro proporcionou dois indícios: por um lado, que o processo de aprendizagem da criança pode ir por vias insuspeitadas para o docente, e por outro, que criança de classe baixa não começa do “zero” na primeira série. De acordo com a teoria de Emilia Ferreiro o conhecimento se constrói a partir do sujeito cognoscente e do objeto a conhecer, no qual o objeto serve de ocasião para que o conhecimento se desenvolva. Não se trata simplesmente empregar a “prova piagetiana” para estabelecer novas correlações, mas sim, de utilizar os esquemas assimiladores que a teoria nos permite construir para descobrir novas observáveis. A partir daqui construiu-se uma teoria psicogenética da aquisição da língua escrita.
Em 1979, Emilia Ferreiro juntamente com Ana Teberosky escreveu o livro intitulado “Psicogênese da Língua Escrita”.
Sua obra foi um marco na área, destacando que as crianças não chegam à escola sem saber nada sobre a língua.
De acordo com a teoria construtivista, toda criança passa por quatro fases até que esteja alfabetizada.
A psicolingüística nos permite introduzir a escrita enquanto o objeto de conhecimento, e o sujeito da aprendizagem, enquanto o sujeito cognoscente.
A concepção da aprendizagem inerente à psicologia genética supõe necessariamente que existam processos de aprendizagem, do sujeito que não depende dos métodos. A obtenção de conhecimento é um resultado da própria atividade do sujeito
De acordo com a concepção construtivista, a compreensão de um objeto de conhecimento aparece estreitamente ligada à possibilidade de o sujeito reconstruir este objeto por ter compreendido quais são suas leis de composição.
Estudando esse processo evolutivo definiu os estágios de sua evolução que tem sido comprovado por diversos pesquisadores.
De acordo com a teoria construtivista, toda criança passa por quatro fases até que seja alfabetizada: pré-silábico, silábico, silábico-alfabético e alfabético.
Portanto, a educadora Emilia Ferreiro, demonstrou que a criança, desde cedo, tem hipótese sobre a leitura e a escrita, que necessitam ser conhecidas pelo professor e exploradas em seus vários níveis, para uma maior eficiência no processo ensino-aprendizagem. A passagem de um nível a outro, no processo de alfabetização, origina-se da tomada de consciência pelo aluno da insuficiência das hipóteses até então por ele formuladas para explicar a leitura e a escrita.

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Depilação

cautela

 
(foto: iStock)A depilação com lâmina pode causar, para muitas mulheres, uma sensação desconfortável que inclui vermelhidão na área raspada e bolinhas que podem coçar ou até mesmo causar dor, no caso de uma foliculite desencadeada pelo atrito da lâmina.
Por isso, uma das dúvidas mais frequentes é: será que é indicado usar a lâmina para depilar áreas mais sensíveis do corpo, como a virilha? Segundo os médicos, o método pode ser utilizado, mas não deve ser a primeira opção de todas as mulheres. “A depilação com lâmina pode ser feita na virilha, sim, mas quem tem predisposição a foliculite e inflamação na pele deve tomar cuidado redobrado”, explica o dermatologista Jardis Volpe, da Clínica Volpe, em São Paulo.

Segundo o médico, a área de fato é mais sensível. “Isso acontece porque é uma área de dobra e a pele fica mais fina nessa região”, explica. “Por isso, há maior risco de machucar a pele durante a depilação.” E ele alerta: outro fator que vai contra o uso da lâmina é que um dos maiores riscos de machucado é a tentativa de depilar o local sozinha, já que a posição pode, muitas vezes, ser desconfortável.
Cuidados e outras opções
Para quem mesmo assim prefere a inegável praticidade oferecida pela lâmina, os cuidados básicos a se tomar têm a ver com a manutenção do aparelho. Troque a lâmina a cada depilação; use algum creme com óleos na composição, para amaciar os pelos; e não dispense a loção calmante depois.
A dermatologista paulistana Luciana Hitomi também ressalta que o motivo da irritação pode ser a alergia ou a oxidação da lâmina. “Se ela oxidar, pode causar alergia por causa do níquel. Por isso não deve ser usada por muito tempo”, explica, aconselhando ainda a optar por produtos que venham com uma fita que indique quando a lâmina está gasta e é hora de parar de usar.
“Mesmo assim, a foliculite pode ser inevitável. Para resolver o problema, sugiro a depilação a laser”, aconselha o médico. Já a depiladora Solange da Conceição, do Salão da Praia, no Rio de Janeiro, destaca que, nas mãos de uma profissional, o mais indicado é escolher a cera quente. “É melhor para a virilha porque dilata os poros”, explica.